A nova aguardada série de Vince Gilligan, mesmo criador do universo de Breaking Bad, está finalmente entre nós. Ela marca o retorno do diretor, desta vez mergulhando em uma ficção científica, onde o mundo é tomado por um vírus da “felicidade”.
Abaixo, veremos as oito curiosidades que fará a diferença quando você for assistir.
1. O Marketing Misterioso da AppleTV
Antes de sua estreia, a equipe responsável pela divulgação da série misturou teasers criptografados, vídeos enigmáticos e até um número de telefone real onde fãs podiam ligar – do outro lado – respondiam como se você fosse a Carol.
2. Albuquerque é novamente o palco de Vince Gilligan
A série se passa no Novo México – Albuqurque, a mesma cidade onde o diretor trabalhou o universo de Walter White – mas dessa vez, se torna um lugar apocalíptico.
3. Um bairro inteiro criado para a série
Quando o assunto é ser um diretor que entrega qualidade, Gilligan é o melhor. Isso porque a produção alugou um terreno na zona oeste de Albuquerque, Novo Mexico e construiu várias casas — incluindo exteriores e interiores — tudo especialmente para a série.
O motivo era para evitar problemas com locais reais, algo que já aconteceu antes com Breaking Bad.
4. Retorno de Rhea Seehorn e Vince Gilligan juntos
Três anos após encerram as produções de uma das séries mais aclamadas da TV, Better Call Saul, Seehorn retorna dessa vez como protagonista – em uma nova obra de Vince. Ele inclusive, já declarou em público diversas vezes que manteve conexão com a atriz justamente por admirar sua atuação, e que em Pluribus precisava ser ela.
5. O título entrega a premissa
A palavra “Pluribus” significa “de muitos”, uma escolha simbólica para uma série onde bilhões de pessoas deixam de existir como indivíduos para formar uma única mente. Gilligan nunca escolhe títulos por acaso; aqui, ele entrega a essência da distopia na própria palavra.
6. Nome misterioso: “Wycaro 339”
Durante parte da pré-produção e filmagens, Pluribus usou esse nome como disfarce. A escolha misteriosa alimentou especulações e teorias entre fãs muito antes de a série ser oficialmente anunciada.
7. Ficção científica com filosofia
A série não aposta em explosões, monstros ou destruição global. O verdadeiro horror está na perda da individualidade e na sensação de estar só — em um mundo onde todos parecem felizes, menos você.





